A pregação convida a se converter e
submeter-se a Deus completamente. Não deve existir outro
reino ou ambição.
Cristo exige uma mudança interior, com um
desejo de voltar para Deus. A misericórdia divina é gratuita e está sempre
esperando o perdido (Lc 15,11-32), o mesmo Zaqueu entendeu a lógica do perdão e
o que significa conversão (Lc 19, 1-10).
A mudança de vida é condição primordial para
entrar no reino visto que, Deus está feliz com cada pecador convertido (Lc 15),
até as prostitutas podem entrar, como se pode conferir em Mt 21,31: “Qual dos dois fez a vontade do pai?
Disseram-lhe eles: O primeiro. Disse-lhes Jesus: Em verdade vos digo que os
publicanos e as meretrizes entram adiante de vós no reino de Deus”.
Como se pode ver, a conversão está muito
unida ao crer na boa nova anunciada por Jesus. Somente quem muda de vida e tem
fé, reconhece a plenitude dos tempos já iniciada e que se estende para todas as
nações, sem ter em conta a procedência, língua, nível cultural.
A vinda está próxima, já está no meio das
pessoas. Os demônios são expulsos, os pecados perdoados, por conseguinte, Jesus
ensina como orar por sua vinda (Lc 11,2) pede para vigiar e estar atentos (Mt
25,1-13), é algo radical.
Este
reino é uma iniciativa divina e não é fruto de uma vontade humana. Deus joga as
sementes, o homem pode somente orar, buscar e estar preparado (Lc 12,35-37). A
semente cresce por virtude e graça divina, evidentemente, todas as metáforas e
parábolas dirão que a Basileia é saúde futura da humanidade.
BIBLIOGRAFIA
1.
BÍBLIA SAGRADA – Tradução da CNBB – Editora Canção Nova, 2012.
2. SCHNACKENGURG, Rudolf. Reino y
reinado de Dios. Madrid:
Fax, 1974.