
Pugnar pela
perfeição significa que o estado religioso, por si só, não implica
perfeição já adquirida, mas obriga, sob pena de pecado, ao trabalho diário para
o conseguir. Portanto, o religioso que não queira aperfeiçoar-se, negligencia a
principal obrigação do seu próprio estado.
Os votos menos rigorosos, os
perpétuos e anuais que são dispensados pela Santa Sé. A diferença entre voto e
uma virtude é que o voto abrange apenas o que é ordenado sob a pena de pecado,
ao passo que a virtude se eleva mais alto e facilita o cumprimento do voto. Ao
contrário, transgredindo o voto, comete-se falta contra a virtude e fere-se a
mesma.
Os votos
religiosos impõem a buscar as virtudes e a total submissão aos superiores e às
Regras, em virtude das quais o religioso entrega a sua pessoa à Ordem,
renunciando a todos os direitos sobre si próprio e quanto às suas atividades,
que dedica ao serviço divino. (Dei Verbum.93)
Portanto, dentre esses momentos de oração, estivemos presentes na Basílica
de Aparecida para celebrarmos a Santa Missa em comemoração dos seus trezentos
anos. Tivemos também a comemoração do
aniversário de Pe. Sivonaldo Marciel, momento de muita alegria. Sendo assim,
este retiro anual é muito importante para nós, pois podemos parar com os
afazeres cotidiano nas paróquias para estarmos junto à Deus em todos os momentos
já descritos.






Por: Professo Carlos Eduardo